20/12/2010 - 120
Nota: 8.0 / 7.4 (IMDB)
Formato: Cinema
Direção: Paul Haggis
Roteiro: Paul Haggis,Fred Cavayé
Elenco: Elizabeth Banks (Laura), Liam Neeson, Jonathan Tucker, Olivia Wilde, RZA, Ty Simpkins, Russell Crowe, Brian Dennehy
Crítica:
Tensão total. O filme começa lento e de repente há um cena forte totalmente fora do contexto. Assim o filme fica lento, mas exigindo bastante atenção para os detalhes, tudo para não ficar perdido no final. Após mais ou menos uma hora de lentidão o filme começa de verdade, aí são uns 40 minutos de tensão, adrenalina. A cena do carro na autoestrada é espetacular. A história do filme se baseia no drama de uma esposa que vai presa e deixa o marido e o filho. O marido não aceita a decisão dos juízes e decide que sua mulher não vai viver o resto da vida daquela forma.
As atuações são bem convincentes Crowe está muito bem no papel dramático e Banks nos convence de seu sofrimento. Emocionante.
Vale a pena ver e provavelmente vou comprar.
Este blog destina-se a apresentar minhas opiniões, meus comentários e minhas críticas sobre os filmes que assisto. E em alguns momentos, comentários sobre DVD's e Blu-Ray's. São mais de 400 filmes comentados.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
72 Horas (The Next Three Days) - 2010
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Bruno Barbalho
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Tron - O Legado (TRON: Legacy) - 2010
22/12/2010 - 119
Nota: 7.0 / 7.6 (IMDB)
Formato: Cinema 3D
Direção: Joseph Kosinski
Roteiro: Joseph Kosinski
Elenco: Olivia Wilde, Michael Sheen, Garrett Hedlund, Bruce Boxleitner, Serinda Swan, Jeff Bridges, Beau Garrett
Crítica:
Com o mesmo tema central do primeiro filme e fazendo todas as referências possíveis, Tron – O Legado tenta trazer e atualizar essa boa história dos anos 80. E me surpreendi, eu já esperava que o filme não fosse tão bom, depois de assistir ao primeiro, tive certeza de que esse seria horrível. Mas me surpreenderam muito, eles conseguiram pegar uma história simples e fazer um filme legal. Agora é o filho do criador que entra acidentalmente no jogo, que está totalmente atualizado e descontrolado. Lembra em vários momentos Matrix. Muito bacana foi manter o ator principal e fazê-lo ser vários personagens dentro do jogo. A atriz Olivia Wilde chama bastante atenção por sua beleza.
Todos que conhecem computador e software devem assistir ao filme as relações e referências são bem atuais. Cheguei a considerá-lo para comprar, mas primeiro vai pra biblioteca digital.
Nota: 7.0 / 7.6 (IMDB)
Formato: Cinema 3D
Direção: Joseph Kosinski
Roteiro: Joseph Kosinski
Elenco: Olivia Wilde, Michael Sheen, Garrett Hedlund, Bruce Boxleitner, Serinda Swan, Jeff Bridges, Beau Garrett
Crítica:
Com o mesmo tema central do primeiro filme e fazendo todas as referências possíveis, Tron – O Legado tenta trazer e atualizar essa boa história dos anos 80. E me surpreendi, eu já esperava que o filme não fosse tão bom, depois de assistir ao primeiro, tive certeza de que esse seria horrível. Mas me surpreenderam muito, eles conseguiram pegar uma história simples e fazer um filme legal. Agora é o filho do criador que entra acidentalmente no jogo, que está totalmente atualizado e descontrolado. Lembra em vários momentos Matrix. Muito bacana foi manter o ator principal e fazê-lo ser vários personagens dentro do jogo. A atriz Olivia Wilde chama bastante atenção por sua beleza.
Todos que conhecem computador e software devem assistir ao filme as relações e referências são bem atuais. Cheguei a considerá-lo para comprar, mas primeiro vai pra biblioteca digital.
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Tron - Uma Odisséia Eletrônica (Tron) - 1982
22/12/2010 - 118
Nota: 6.0 / 6.7 (IMDB)
Formato: DIVX
Direção: Steven Lisberger
Roteiro: Steven Lisberger
Elenco: Bruce Boxleitner (Alan Bradley | Tron), Jeff Bridges Kevin Flynn | Clu), David Warner (Ed Dillinger | Sark | Programa Mestre de Controle), Cindy Morgan (Lora | Yori)
Crítica:
Como queria assistir o novo Tron decidi o assistir o Tron antigo para ficar por dentro da história, não sabia nada sobre o filme.
Acho que os irmãos Wachowski assistiram bastante a esse filme. O filme é baseado nos videogames lançados nos anos 80 e na imaginação de poder entrar dentro deles e lutar com a máquina. Resumidamente a história é boa, mas como naquela época os efeitos e o jeito de fazer os filmes ainda eram precários, esse filme não ficou tão bom assim. A história tem início meio e fim, mas em alguns momentos acelera de mais e em outros é muito lenta.
Tudo começa quando um ex-fundador da empresa que faz jogos acidentalmente entra no software que ele ajudou a criar para descobrir se há evidências de que ele é um dos inventores. O software está começando a ficar incontrolável e a ter vida própria, assim sua missão passa a ser também desativá-lo de alguma forma.
Gostei do filme, até porque ele introduz a história para o segundo filme. Provavelmente não verei mais.
Nota: 6.0 / 6.7 (IMDB)
Formato: DIVX
Direção: Steven Lisberger
Roteiro: Steven Lisberger
Elenco: Bruce Boxleitner (Alan Bradley | Tron), Jeff Bridges Kevin Flynn | Clu), David Warner (Ed Dillinger | Sark | Programa Mestre de Controle), Cindy Morgan (Lora | Yori)
Crítica:
Como queria assistir o novo Tron decidi o assistir o Tron antigo para ficar por dentro da história, não sabia nada sobre o filme.
Acho que os irmãos Wachowski assistiram bastante a esse filme. O filme é baseado nos videogames lançados nos anos 80 e na imaginação de poder entrar dentro deles e lutar com a máquina. Resumidamente a história é boa, mas como naquela época os efeitos e o jeito de fazer os filmes ainda eram precários, esse filme não ficou tão bom assim. A história tem início meio e fim, mas em alguns momentos acelera de mais e em outros é muito lenta.
Tudo começa quando um ex-fundador da empresa que faz jogos acidentalmente entra no software que ele ajudou a criar para descobrir se há evidências de que ele é um dos inventores. O software está começando a ficar incontrolável e a ter vida própria, assim sua missão passa a ser também desativá-lo de alguma forma.
Gostei do filme, até porque ele introduz a história para o segundo filme. Provavelmente não verei mais.
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Cinzas no Paraíso (Days of Heaven) - 1978
20/12/2010 - 117
Nota: 6.5 / 8.0 (IMDB)
Formato: HD
Direção: Terrence Malick
Elenco: Richard Gere, Brooke Adams, Sam Shepard, Linda Manz
Crítica:
O filme mostra trabalhadores para colheitas de trigo no interior dos EUA, uma vida sofrida e de pessoas nômades, sempre a procura de emprego. O filme ganhou o Oscar de Melhor Fotografia e realmente mereceu, são várias imagens excelentes, da para fazer um papel de parede com qualquer print que der no filme.
A história é bem lenta e triste, mostra um cara com sua namorada e sua irmã trabalhando nas colheitas, até que um fazendeiro rico se apaixona por sua namorada. O filme se baseia no triangulo amoroso e na possibilidade de ter uma vida melhor. Fiquei um pouco com o sentimento que o filme começa do nada e termina sem um fim, mas de qualquer forma é uma boa história e também vale pelo contexto histórico. Vale a pena ver e nada mais.
Nota: 6.5 / 8.0 (IMDB)
Formato: HD
Direção: Terrence Malick
Elenco: Richard Gere, Brooke Adams, Sam Shepard, Linda Manz
Crítica:
O filme mostra trabalhadores para colheitas de trigo no interior dos EUA, uma vida sofrida e de pessoas nômades, sempre a procura de emprego. O filme ganhou o Oscar de Melhor Fotografia e realmente mereceu, são várias imagens excelentes, da para fazer um papel de parede com qualquer print que der no filme.
A história é bem lenta e triste, mostra um cara com sua namorada e sua irmã trabalhando nas colheitas, até que um fazendeiro rico se apaixona por sua namorada. O filme se baseia no triangulo amoroso e na possibilidade de ter uma vida melhor. Fiquei um pouco com o sentimento que o filme começa do nada e termina sem um fim, mas de qualquer forma é uma boa história e também vale pelo contexto histórico. Vale a pena ver e nada mais.
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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Idas e Vindas do Amor (Valentine's Day) - 2010
16/12/2010 - 116
Nota: 6.5
Formato: HD
Direção: Garry Marshall
Elenco: Ashton Kutcher, Jennifer Garner, Anne Hathaway, Topher Grace
Críticas:
Mais um filme sobre as várias facetas do amor, pra mim é a versão americana do excelente Simplesmente Amor (Love Actually), mas esse filme não chega nem perto de ser um Simplesmente Amor, passou longe. É um bom filme de romance, comuns iguais vários por aí, tudo e todos vivem felizes para sempre.
A história gira em torno de várias pessoas e casais no dia dos namorados, dia em que todos se sentem mais felizes e românticos, com o decorrer das histórias percebemos que nem tudo é só alegria, muitas coisas ruins acontecem num mundo romântico, mas no final tudo é alegria. Gostei do filme, mas é só mais um romance que assisti. Vale a pena ver.
Nota: 6.5
Formato: HD
Direção: Garry Marshall
Elenco: Ashton Kutcher, Jennifer Garner, Anne Hathaway, Topher Grace
Críticas:
Mais um filme sobre as várias facetas do amor, pra mim é a versão americana do excelente Simplesmente Amor (Love Actually), mas esse filme não chega nem perto de ser um Simplesmente Amor, passou longe. É um bom filme de romance, comuns iguais vários por aí, tudo e todos vivem felizes para sempre.
A história gira em torno de várias pessoas e casais no dia dos namorados, dia em que todos se sentem mais felizes e românticos, com o decorrer das histórias percebemos que nem tudo é só alegria, muitas coisas ruins acontecem num mundo romântico, mas no final tudo é alegria. Gostei do filme, mas é só mais um romance que assisti. Vale a pena ver.
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Glee – 1ª Temporada - Episódios 21 e 22 (Glee Season 1) - 2009
16/12/2010
Nota: 5.0
Formado: DIVX
Episódios: Funk, Journey
Direção: Ryan Murphy, Brad Falchuk e Ian Brennan
Elenco: Lea Michele (Rachel Berry), Cory Monteith (Finn Hudson), Dianna Agron (Quinn Fabray), Mark Salling (Noah "Puck" Puckerman), Chris Colfer (Kurt Hummel), Amber Riley (Mercedes Jones), Jenna Ushkowitz (Tina Cohen-Chang), Kevin McHale (Artie Abrams), Heather Morris (Brittany Susan Pierce), Naya Rivera (Santana Lopez), Dijon Talton (Matt Rutherford), Harry Shum Jr. (Mike Chang), Patrick Gallagher (Ken Tanaka), Iqbal Theba (Diretor Figgins), Lauren Potter (Becky Jackson), Jessalyn Gilsig (Terri Schuester), Jayma Mays (Emma Pillsbury), Jane Lynch (Sue Sylvester), Matthew Morrison (Will Schuester)
Crítica:
Cansei do Glee. Putz, como é repetitivo e sem enredo, tudo é motivo para cantar uma música, as tramas são muito adolescentes. A treinadora das cheerleading, Sue Sylvester, começou bem, engraçada e tudo mais, mas agora cansou, é repetitivo. As músicas estão horríveis também, várias músicas lentas e aquela cantoria pop e gritada.
Mas algumas músicas valem realmente a pena, e é o que salva a série, tem várias apresentações que são realmente boas, principalmente as do adversário, Vocal Adrenaline. Foi difícil chegar ao final da primeira temporada, 22 episódios, é muita coisa para pouca história.
Parei de ver.
Nota: 5.0
Formado: DIVX
Episódios: Funk, Journey
Direção: Ryan Murphy, Brad Falchuk e Ian Brennan
Elenco: Lea Michele (Rachel Berry), Cory Monteith (Finn Hudson), Dianna Agron (Quinn Fabray), Mark Salling (Noah "Puck" Puckerman), Chris Colfer (Kurt Hummel), Amber Riley (Mercedes Jones), Jenna Ushkowitz (Tina Cohen-Chang), Kevin McHale (Artie Abrams), Heather Morris (Brittany Susan Pierce), Naya Rivera (Santana Lopez), Dijon Talton (Matt Rutherford), Harry Shum Jr. (Mike Chang), Patrick Gallagher (Ken Tanaka), Iqbal Theba (Diretor Figgins), Lauren Potter (Becky Jackson), Jessalyn Gilsig (Terri Schuester), Jayma Mays (Emma Pillsbury), Jane Lynch (Sue Sylvester), Matthew Morrison (Will Schuester)
Crítica:
Cansei do Glee. Putz, como é repetitivo e sem enredo, tudo é motivo para cantar uma música, as tramas são muito adolescentes. A treinadora das cheerleading, Sue Sylvester, começou bem, engraçada e tudo mais, mas agora cansou, é repetitivo. As músicas estão horríveis também, várias músicas lentas e aquela cantoria pop e gritada.
Mas algumas músicas valem realmente a pena, e é o que salva a série, tem várias apresentações que são realmente boas, principalmente as do adversário, Vocal Adrenaline. Foi difícil chegar ao final da primeira temporada, 22 episódios, é muita coisa para pouca história.
Parei de ver.
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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
A Rede Social (The Social Network) - 2010
Nesse link tem algumas informações sobre o que pode ser verdade e mentira no filme sobre o Facebook.
http://garotosintelectuais.blogspot.com/2010/12/verdades-e-mentiras-sobre-o-filme-rede.html
E também é claro: http://pt.wikipedia.org/wiki/Facebook
http://garotosintelectuais.blogspot.com/2010/12/verdades-e-mentiras-sobre-o-filme-rede.html
E também é claro: http://pt.wikipedia.org/wiki/Facebook
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Pscicopata Americano (American Psycho) - 2010
12/12/2010 - 113
Nota: 8.0
Local: DIVX
Direção: Mary Harron
Roteiro: Mary Harron
Elenco: Christian Bale (Patrick Bateman), Willem Dafoe (Donald Kimball), Chloë Sevigny (Jean), Reese Witherspoon (Evelyn Williams), Jared Leto (Paul Allen), Josh Lucas (Craig McDermott), Justin Theroux (Timothy Bryce), Bill Sage (David Van Patten)
Crítica:
Realmente psicopata. O filme ilustra o psicopata que temos dentro da gente. Para algumas pessoas esse lado nunca aparece, outros mostram esse lado em alguns momentos, e os piores que mostram completamente a psicopatia. Os piores como o personagem Patrick Bateman, que foi muito bem retratado pelo Christian Bale, no maior estilo Joker. Patrick Bateman é um cara completamente doentio, com várias manias, cheio de inveja, e ódio das pessoas que se mostram melhores ou muito piores que ele.
(Spoiler) O filme retrata como uma o lado psicopata vai emergindo dentro de uma pessoa, com o desenrolar da estória, Bateman vai piorando até começar a matar pessoas, e cada vez mais ele gosta da morte e do sangue, tudo é motivo para ele matar. Mas no final das contas ficamos sem saber se seu problema era psicopatia ou esquizofrenia, pois não conseguimos perceber se tudo era verdade ou imaginação. A meu ver, tudo acontece na imaginação de Bateman.
É um filme que vale a pena ver, e talvez revê-lo. Vai para biblioteca digital.
Nota: 8.0
Local: DIVX
Direção: Mary Harron
Roteiro: Mary Harron
Elenco: Christian Bale (Patrick Bateman), Willem Dafoe (Donald Kimball), Chloë Sevigny (Jean), Reese Witherspoon (Evelyn Williams), Jared Leto (Paul Allen), Josh Lucas (Craig McDermott), Justin Theroux (Timothy Bryce), Bill Sage (David Van Patten)
Crítica:
Realmente psicopata. O filme ilustra o psicopata que temos dentro da gente. Para algumas pessoas esse lado nunca aparece, outros mostram esse lado em alguns momentos, e os piores que mostram completamente a psicopatia. Os piores como o personagem Patrick Bateman, que foi muito bem retratado pelo Christian Bale, no maior estilo Joker. Patrick Bateman é um cara completamente doentio, com várias manias, cheio de inveja, e ódio das pessoas que se mostram melhores ou muito piores que ele.
(Spoiler) O filme retrata como uma o lado psicopata vai emergindo dentro de uma pessoa, com o desenrolar da estória, Bateman vai piorando até começar a matar pessoas, e cada vez mais ele gosta da morte e do sangue, tudo é motivo para ele matar. Mas no final das contas ficamos sem saber se seu problema era psicopatia ou esquizofrenia, pois não conseguimos perceber se tudo era verdade ou imaginação. A meu ver, tudo acontece na imaginação de Bateman.
É um filme que vale a pena ver, e talvez revê-lo. Vai para biblioteca digital.
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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Os Rivais (Tin Me) - 1987
06/12/2010 - 110
Nota: 6.0
Local: DVD
Diretor: Barry Levinson
Elenco: Richard Dreyfuss, Danny De Vitto, Barbara Hershey
Crítica:
Uma comédia sessão da tarde dos anos 80. Com bons comediantes, que estavam muito bem na época: Richard Dreyfuss e Danny De Vitto. Valeu a pena, pois não é uma comédia besteirol, com todos peidando e rindo de idiotices. È uma comédia séria e com críticas à sociedade, e aos vendedores de porta em porta, que a usam de qualquer estratégia para vender seu produto, até uso de trapaças. Além disso, podemos perceber como o capitalismo pode acabar com relacionamentos, o mundo só tem tempo para trabalho e dinheiro. E como nos irritamos facilmente com qualquer coisa, principalmente no trânsito, vivemos extremamente irritados e estressados.
Não é um filme de perder o tempo, e vale a pena assistir. Mas se tiver algum filme que tem certeza que é bom, troque por esse.
Nota: 6.0
Local: DVD
Diretor: Barry Levinson
Elenco: Richard Dreyfuss, Danny De Vitto, Barbara Hershey
Crítica:
Uma comédia sessão da tarde dos anos 80. Com bons comediantes, que estavam muito bem na época: Richard Dreyfuss e Danny De Vitto. Valeu a pena, pois não é uma comédia besteirol, com todos peidando e rindo de idiotices. È uma comédia séria e com críticas à sociedade, e aos vendedores de porta em porta, que a usam de qualquer estratégia para vender seu produto, até uso de trapaças. Além disso, podemos perceber como o capitalismo pode acabar com relacionamentos, o mundo só tem tempo para trabalho e dinheiro. E como nos irritamos facilmente com qualquer coisa, principalmente no trânsito, vivemos extremamente irritados e estressados.
Não é um filme de perder o tempo, e vale a pena assistir. Mas se tiver algum filme que tem certeza que é bom, troque por esse.
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Gente Grande (Grown Ups) - 2010
06/12/2010 - 109
Nota: 3.0
Local: DIVX
Direção: Dennis Dugan
Roteiro: Adam Sandler,Fred Wolf
Elenco: Kevin James, David Spade, Tim Meadows, Adam Sandler, Rob Schneider, Maria Bello, Maya Rudolph , Chris Rock
Crítica:
Perda de tempo. A famosa comédia besteirol, com peidos e leite materno. Mas como sempre tento tirar alguma mensagem dos filmes, esse tem pelo menos duas coisas legais.
A primeira nos mostra o tento que é bom rever velhos amigos, hoje em dia temos tanta facilidade para contatar nossos amigos, mas mesmo assim não fazemos. A segunda é tentar dar aos nossos filhos o mesmo tratamento que tivemos: as alegrias, as brincadeiras e brinquedos. Muitas vezes o mundo mudou, a realidade é outra. Mas mesmo sabendo que temos que deixar nossos filhos terem a realidade deles é difícil não tentar passar a nossa, pois foram as coisas boas que vivemos e sempre queremos passar isso para nossos filhos.
De qualquer maneira, é um filme que a criançada gosta, mas se não tiver criança, pegue outro filme para ver, esse é péssimo.
Nota: 3.0
Local: DIVX
Direção: Dennis Dugan
Roteiro: Adam Sandler,Fred Wolf
Elenco: Kevin James, David Spade, Tim Meadows, Adam Sandler, Rob Schneider, Maria Bello, Maya Rudolph , Chris Rock
Crítica:
Perda de tempo. A famosa comédia besteirol, com peidos e leite materno. Mas como sempre tento tirar alguma mensagem dos filmes, esse tem pelo menos duas coisas legais.
A primeira nos mostra o tento que é bom rever velhos amigos, hoje em dia temos tanta facilidade para contatar nossos amigos, mas mesmo assim não fazemos. A segunda é tentar dar aos nossos filhos o mesmo tratamento que tivemos: as alegrias, as brincadeiras e brinquedos. Muitas vezes o mundo mudou, a realidade é outra. Mas mesmo sabendo que temos que deixar nossos filhos terem a realidade deles é difícil não tentar passar a nossa, pois foram as coisas boas que vivemos e sempre queremos passar isso para nossos filhos.
De qualquer maneira, é um filme que a criançada gosta, mas se não tiver criança, pegue outro filme para ver, esse é péssimo.
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A Rede Social (The Social Network) - 2010
05/12/2010 - 108
Local: Cinema
Nota: 8.0
Direção: David Fincher
Roteiro: Aaron Sorkin
Elenco: Justin Timberlake (Sean Parker), Armie Hammer , Rashida Jones, Rooney Mara, Max Minghella, Jesse Eisenberg (Mark Zuckerberg), Andrew Garfield (Eduardo Saverin)
Crítica:
Fui assistir ao filme pela nota que lhe foi atribuída no IMDB. Fui sem pesquisar nada a respeito, sei que é o Facebook, mas não sabia nada de sua história, onde, como e quando foi criado. Por isso ainda não sei o que foi verdade e o que foi destorcido no filme (descreverei na parte 2), mas vou criticar o filme e fazer algumas suposições.
O filme começa com alguma coisa parecida com um julgamento, um acordo, um processo judicial, sem entendimentos de muita coisa. Assim flashbacks vão acontecendo em ordem cronológica, contando a história de como aquelas pessoas foram para na sala do julgamento. O ator Jesse Eisenberg tem por características em suas atuações falar muito rápido (veja o bom filme A Lula e Baleia) e funciona muito bem para o esse filme, suas explicações para cada solução e ideia que tem para o sistema são faladas de forma rápida, mas tudo é explicado, por isso exige bastante atenção do expectador.
É legal ver o funcionamento uma faculdade como Harvard, e como tudo acontece tão rápido, Mark Zuckerberg era obcecado e tinha visão do futuro de site e do negócio que estava criando, com vários momentos de genialidade, mostra como ele passou por cima de todos para atingir um objetivo final, ficar bilionário.
Como curiosidade, e ainda não sei se é verdade, (spoiler) o Facebook teve uma grande ajuda do criado do Napster, na verdade ele é um dos donos do Facebook.
A história continua se passando entre o presente (julgamento) e o passado (história de como tudo aconteceu). Gostei dessa abordagem, pode parecer confuso, mas não é, na verdade facilita o entendimento, pois deram respostas para todas as colocações feitas no julgamento.
O filme é excelente, principalmente por contar uma história verídica, nos mostrar que se você acredita em alguma coisa, siga em frente, faça contato com as pessoas certas que um dia você poderá ficar bilionário. Mas se você for um gênio, isso pode acontecer em poucos meses.
Vale a pena ver, não sei se verei muitas vezes, mas ele irá para minha biblioteca digital.
Local: Cinema
Nota: 8.0
Direção: David Fincher
Roteiro: Aaron Sorkin
Elenco: Justin Timberlake (Sean Parker), Armie Hammer , Rashida Jones, Rooney Mara, Max Minghella, Jesse Eisenberg (Mark Zuckerberg), Andrew Garfield (Eduardo Saverin)
Crítica:
Fui assistir ao filme pela nota que lhe foi atribuída no IMDB. Fui sem pesquisar nada a respeito, sei que é o Facebook, mas não sabia nada de sua história, onde, como e quando foi criado. Por isso ainda não sei o que foi verdade e o que foi destorcido no filme (descreverei na parte 2), mas vou criticar o filme e fazer algumas suposições.
O filme começa com alguma coisa parecida com um julgamento, um acordo, um processo judicial, sem entendimentos de muita coisa. Assim flashbacks vão acontecendo em ordem cronológica, contando a história de como aquelas pessoas foram para na sala do julgamento. O ator Jesse Eisenberg tem por características em suas atuações falar muito rápido (veja o bom filme A Lula e Baleia) e funciona muito bem para o esse filme, suas explicações para cada solução e ideia que tem para o sistema são faladas de forma rápida, mas tudo é explicado, por isso exige bastante atenção do expectador.
É legal ver o funcionamento uma faculdade como Harvard, e como tudo acontece tão rápido, Mark Zuckerberg era obcecado e tinha visão do futuro de site e do negócio que estava criando, com vários momentos de genialidade, mostra como ele passou por cima de todos para atingir um objetivo final, ficar bilionário.
Como curiosidade, e ainda não sei se é verdade, (spoiler) o Facebook teve uma grande ajuda do criado do Napster, na verdade ele é um dos donos do Facebook.
A história continua se passando entre o presente (julgamento) e o passado (história de como tudo aconteceu). Gostei dessa abordagem, pode parecer confuso, mas não é, na verdade facilita o entendimento, pois deram respostas para todas as colocações feitas no julgamento.
O filme é excelente, principalmente por contar uma história verídica, nos mostrar que se você acredita em alguma coisa, siga em frente, faça contato com as pessoas certas que um dia você poderá ficar bilionário. Mas se você for um gênio, isso pode acontecer em poucos meses.
Vale a pena ver, não sei se verei muitas vezes, mas ele irá para minha biblioteca digital.
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Megamente (Megamind) - 2010
05/12/2010 - 107
Nota: 6.5
Local: Cinema 3D
Direção: Tom McGrath
Roteiro: Alan J. Schoolcraft,Brent Simons
Elenco: Tina Fey (Roxanne Ritchi - voz), Jonah Hill (Titan - voz), David Cross (Minion - voz), Ben Stiller (Bernard - voz), Brad Pitt (Metro Man - voz), Will Ferrell (Megamind - voz), J.K. Simmons (Warden - voz), Justin Theroux (Pai do Megamente - voz)
Crítica:
A qualidade das animações de um estúdio para outro estão se equivalendo cada vez mais. Em todas, o visual é impecável, rosto, cabelo, pelos, expressões, são perfeitos em todos os filmes. Mas em se falando de estórias, a Pixar ainda está muito a frente de todas as outras. Claro que todos os estúdios têm pelo menos um grande filme de animações, com boas estórias e tudo mais, mas a Pixar têm vários, pra não falar todos.
Essa animação é divertida, mas não tem nada de original, o cento da estória é a mesma, os vilões, os heróis, a mocinha, e ainda se propôs a basear e fazer homenagens de filmes como Superman e Batman. É legal, mas houve um exagero, foram muitas homenagens. Mas teve uma que ficou muito bacana, a do Marlon Brando, uma mistura de Jor-El e Vito Corleone, ficou hilário. Outra coisa que não gostei foi do roteiro, extremamente previsível, ele tenta nos surpreender, mas passa longe.
No final das contas o filme é bacana, vale a pena ver para se divertir, principalmente as crianças.
Nota: 6.5
Local: Cinema 3D
Direção: Tom McGrath
Roteiro: Alan J. Schoolcraft,Brent Simons
Elenco: Tina Fey (Roxanne Ritchi - voz), Jonah Hill (Titan - voz), David Cross (Minion - voz), Ben Stiller (Bernard - voz), Brad Pitt (Metro Man - voz), Will Ferrell (Megamind - voz), J.K. Simmons (Warden - voz), Justin Theroux (Pai do Megamente - voz)
Crítica:
A qualidade das animações de um estúdio para outro estão se equivalendo cada vez mais. Em todas, o visual é impecável, rosto, cabelo, pelos, expressões, são perfeitos em todos os filmes. Mas em se falando de estórias, a Pixar ainda está muito a frente de todas as outras. Claro que todos os estúdios têm pelo menos um grande filme de animações, com boas estórias e tudo mais, mas a Pixar têm vários, pra não falar todos.
Essa animação é divertida, mas não tem nada de original, o cento da estória é a mesma, os vilões, os heróis, a mocinha, e ainda se propôs a basear e fazer homenagens de filmes como Superman e Batman. É legal, mas houve um exagero, foram muitas homenagens. Mas teve uma que ficou muito bacana, a do Marlon Brando, uma mistura de Jor-El e Vito Corleone, ficou hilário. Outra coisa que não gostei foi do roteiro, extremamente previsível, ele tenta nos surpreender, mas passa longe.
No final das contas o filme é bacana, vale a pena ver para se divertir, principalmente as crianças.
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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Glee – 1ª Temporada - Episódios 11 e 12 (Glee Season 1) - 2009
02/12/2010
Nota: 5.5
Local: Casa - DIVX
Episódios: Hairogaphy, Mattress
Direção: Ryan Murphy, Brad Falchuk e Ian Brennan
Elenco: Lea Michele (Rachel Berry), Cory Monteith (Finn Hudson), Dianna Agron (Quinn Fabray), Mark Salling (Noah "Puck" Puckerman), Chris Colfer (Kurt Hummel), Amber Riley (Mercedes Jones), Jenna Ushkowitz (Tina Cohen-Chang), Kevin McHale (Artie Abrams), Heather Morris (Brittany Susan Pierce), Naya Rivera (Santana Lopez), Dijon Talton (Matt Rutherford), Harry Shum Jr. (Mike Chang), Patrick Gallagher (Ken Tanaka), Iqbal Theba (Diretor Figgins), Lauren Potter (Becky Jackson), Jessalyn Gilsig (Terri Schuester), Jayma Mays (Emma Pillsbury), Jane Lynch (Sue Sylvester), Matthew Morrison (Will Schuester)
Crítica:
Cheguei ao meio da temporada e agora posso dar uma opinião melhor sobre a série.
Glee vale a pena apenas pelas músicas, os roteiros e as tramas são piores que novela mexicana. É tão ridículo que chega a ser engraçado.
Mas os atores são bons cantores e dançarinos, pra quem gosta realmente é bom.
Eles ainda estão tentando fazer cada episódio ter uma história separada, com início, meio e fim. E pelo que escutei, a segunda temporada não melhorou em nada.
Muito provavelmente vou terminar a primeira temporada e não assistir mais. Vou só baixar as músicas, que são bem legais.
Nota: 5.5
Local: Casa - DIVX
Episódios: Hairogaphy, Mattress
Direção: Ryan Murphy, Brad Falchuk e Ian Brennan
Elenco: Lea Michele (Rachel Berry), Cory Monteith (Finn Hudson), Dianna Agron (Quinn Fabray), Mark Salling (Noah "Puck" Puckerman), Chris Colfer (Kurt Hummel), Amber Riley (Mercedes Jones), Jenna Ushkowitz (Tina Cohen-Chang), Kevin McHale (Artie Abrams), Heather Morris (Brittany Susan Pierce), Naya Rivera (Santana Lopez), Dijon Talton (Matt Rutherford), Harry Shum Jr. (Mike Chang), Patrick Gallagher (Ken Tanaka), Iqbal Theba (Diretor Figgins), Lauren Potter (Becky Jackson), Jessalyn Gilsig (Terri Schuester), Jayma Mays (Emma Pillsbury), Jane Lynch (Sue Sylvester), Matthew Morrison (Will Schuester)
Crítica:
Cheguei ao meio da temporada e agora posso dar uma opinião melhor sobre a série.
Glee vale a pena apenas pelas músicas, os roteiros e as tramas são piores que novela mexicana. É tão ridículo que chega a ser engraçado.
Mas os atores são bons cantores e dançarinos, pra quem gosta realmente é bom.
Eles ainda estão tentando fazer cada episódio ter uma história separada, com início, meio e fim. E pelo que escutei, a segunda temporada não melhorou em nada.
Muito provavelmente vou terminar a primeira temporada e não assistir mais. Vou só baixar as músicas, que são bem legais.
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